Um sopro de orquídea na luz do meio-dia.
Sol líquido, espalhado na pele.
Terra quente, argila viva, um chão que pulsa.
Patchuli que dança, antigo, ritual.
Baunilha baiana — doce escrita, vento morno —
um canto que chama, um destino que abraça.
Um perfume-farol.
Uma Bahia engarrafada.
Um encanto que permanece.